quarta-feira, 25 de junho de 2014

Santa Catarina da Suécia - Dia 24 de Março

Santa Catarina da Suécia era a segunda filha de Santa Brígida, a grande mística sueca que teve grande influência na vida, na história e na literatura do seu país.
Santa Catarina nasceu em 1331. Ainda muito jovem casou-se com Edgar von Kyren, de nobre descendência e de mais nobres sentimentos pois consentiu que a esposa observasse o voto de castidade que ele mesmo acabou fazendo e observando. Catarina acompanhou sua mãe a Roma por ocasião do ano santo. Lá recebeu a notícia da morte do marido.
Desde então as vidas das duas santas correm sobre os mesmos trilhos. A filha participa com total dedicação na intensa atividade de Santa Brígida. Esta havia criado na Suécia uma comunidade de tipo cenobítico na cidade de Vadstena, para acolher em separado homens e mulheres em conventos de clausura, cujas regras eram inspiradas no modelo do místico São Bernardo de Claraval. Durante o período romano que durou até a morte, nas longas perseguições, às vezes entre perigos de que só mesmo Deus as poderia livrar.
Santa Catarina vem representada junta com um cervo que, segundo a lenda, muitas vezes apareceu para salvá-la. Depois que trouxeram o corpo da mãe de volta à pátria, Catarina entrou no mosteiro de Wadstena, do qual foi eleita abadessa em 1380. Havia chegado de Roma, após uma estadia de cinco anos. Em Roma conta-se que Catarina salvou a cidade de uma cheia do Tibre.
O episódio é representado numa pintura da igreja a ela consagrada na praça Farnese. O papa Inocêncio VIII permitiu a trasladação das relíquias. Uma multidão imensa a proclamou santa antes mesmo das autoridades eclesiásticas fixando sua festa no dia da morte, 24 de março de 1381.
Oração da Santa Catarina da Suécia: Senhor, de muitas bênçãos e virtudes cumulastes Santa Catarina. Pelos méritos de tão querida Santa, nós vos rogamos por nossas famílias. Que possamos ser, a exemplo de Brígida e Catarina, modelos de santidade e fidelidade a vossa doutrina perante os nossos. Dai-nos a graça de, com alegria e paz, semearmos o vosso reino entre aqueles que nos recomendastes.
Devoção: À uma vida de santidade
Padroeiro: Da castidade matrimonial
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Santa Catarina da Suécia, filha de Santa Brígida
Mãe e filha, chamadas a uma grande santidade, emulavam no modo mais perfeito de servir a Deus, assemelhavam-se na prática das virtudes
Plinio Maria Solimeo

Ainda pequena foi entregue a uma virtuosa abadessa para ser instruída na ciência e na virtude. O demônio tinha tanto ódio da menina, que uma noite, quando sua tutora estava na igreja para cantar as Matinas, tomando a forma de um touro o inimigo da salvação jogou com os chifres a menina fora da cama, querendo matá-la. Acudindo a abadessa aos gritos de Catarina, encontrou-a prostrada por terra. O demônio então apareceu à abadessa e disse-lhe: "Com que gosto eu teria acabado com ela, se Deus me tivesse dado licença".Catarina era a quarta dos oito filhos de Santa Brígida e de Ulphon, Príncipe da Nerícia, na Suécia, e nasceu por volta do ano 1330. Tendo por mãe uma santa, e por pai um homem piedoso e temente a Deus, Catarina mostrou desde cedo inclinação para a virtude.
Deus, que preparava Catarina para uma grande santidade, não queria que ela se entretivesse com os jogos infantis próprios à sua idade. Certo dia, quando ela tinha sete anos, distraiu-se muito com outras meninas, brincando com bonecas. À noite, em sonhos, demônios apareceram-lhe em forma de bonecas, e açoitaram-na tão duramente, que ela desistiu desde então de qualquer recreação própria à idade.
Com o esposo, fazem voto de virgindade
Chegando aos 13 anos, seu pai quis que contraísse matrimônio, apesar de ela não se sentir em nada inclinada a ele. Suplicou muito a Deus e à sua Mãe Santíssima que a protegessem nessa circunstância. Realizadas as bodas, convenceu seu esposo Etgardo de Kurner, jovem também piedoso, a viverem em continência perfeita. O que foi aceito por ele, de modo que viveram como irmãos sob o mesmo teto.
Mais que isso. Influenciado por ela, o esposo entregou-se também a obras de piedade, e viviam no palácio como num mosteiro. Conseguiu também convencer uma cunhada da futilidade das coisas do mundo, e a secundá-la nas boas obras.
Sua mãe, santa Brígida, fizera com o marido uma peregrinação a Santiago de Compostela, na Espanha, durante a qual ele se sentiu mal e faleceu pouco depois, ainda em solo espanhol. Viúva, Santa Brígida mudou-se para Roma a fim de ficar mais perto dos lugares de devoção e socorrer os peregrinos suecos que para lá se dirigiam. Com permissão do marido, Catarina foi juntar-se a ela. Pouco depois, recebeu a notícia do falecimento de Etgardo.
Lutas para manter-se virgem
Ainda jovem, bela e rica, surgiram vários pretendentes para esposá-la. Como ela recusou todas as propostas, um dos pretendentes quis seqüestrá-la para fazê-la casar-se à força. Um dia em que Catarina foi com algumas senhoras piedosas à igreja de São Sebastião, o tal homem cercou seu caminho, pretendendo levá-la. Mas subitamente surgiu um cervo no caminho, que distraiu a atenção do seqüestrador, e Catarina pôde fugir.
Mas o miserável não se deu por vencido. Outra vez, quando Catarina ia com sua mãe à igreja de São Lourenço, fora dos muros da cidade, tentou novamente seqüestrá-la. Mas no mesmo instante ficou cego. Reconhecendo o justo castigo recebido, pediu a ambas as santas que o perdoassem e que rezassem por ele a Deus para que recuperasse a vista. O que efetivamente se deu.
Outro perigo ocorreu durante uma peregrinação das duas santas a Assis, para visitar a famosa igreja da Porciúncula. Parando numa hotelaria, um grupo de bandidos combinou assaltar as duas senhoras. No mesmo instante ouviu-se uma grande comoção na parte de fora: eram policiais que estavam à procura dos malfeitores. Estes fugiram como puderam. Mas no dia seguinte cercaram-nas na estrada, e quando iam tocá-las, todos ficaram cegos. Desta vez, como os bandidos não mostraram sinais de arrependimento, não foram curados pelas santas, que seguiram seu caminho.
Tentação de voltar a seu país

Assim em peregrinações, visitas aos pobres e boas obras, Catarina viveu durante 25 anos com sua mãe, a qual procurava imitar.
Entretanto o demônio, não podendo fazer nada contra Catarina diretamente, começou a dar-lhe aborrecimento por aquela vida que levava em Roma. Apesar do conselho de sua mãe e de seu confessor, desejava voltar para a Suécia. Vivia triste, emagrecera e perdera a alegria. Por sugestão da mãe, resolveram ambas recorrer a Nossa Senhora para saber realmente se Catarina deveria voltar ou não à Suécia. Em certa noite, a Mãe de Deus apareceu-lhe em sonhos, com ar severo, repreendendo-a por esquecer-se de seu dever, levada pelo desejo de rever seu país, onde a aguardavam inúmeros perigos para sua alma. Apenas acordada, Catarina correu a lançar-se aos pés de sua mãe, prometendo não a abandonar jamais.
Certo dia estava ela rezando na igreja de São Pedro, quando apareceu-lhe uma mulher vestida de branco com um manto negro, recomendando-lhe que rezasse por sua cunhada, esposa de seu irmão Carlos, que acabava de falecer. A defunta havia deixado para Catarina a coroa de ouro que usava, a qual um portador vinha trazendo a Roma. Santa Catarina vendeu-a, podendo com o dinheiro socorrer as obras de misericórdia de sua mãe.
Em 1372 Catarina e seu irmão Birger foram com a mãe em peregrinação à Terra Santa. Mas, logo chegando a Jerusalém, Santa Brígida adoeceu. Retornando a Roma, entregou a Deus seu espírito.
Dois anos depois, para atender a um pedido da mãe, Catarina voltou à Suécia levando seus restos mortais, para serem sepultados no Mosteiro de Wadstena, por ela fundado. Nele entrou Catarina, sendo logo reconhecida como priora.
Catarina crescia cada vez mais nas virtudes, principalmente na humildade e desapego do mundo. Instruía as monjas do mosteiro sobre a regra deixada por Santa Brígida.
Novamente em Roma - Milagres estupendos
Entretanto, os inúmeros milagres obtidos por intercessão de Brígida levaram os Prelados e os Príncipes da Suécia a pedir ao Papa a sua canonização. E, como embaixadora, ninguém melhor que a própria filha da santa. Essa era uma obra na qual Catarina deitava muito empenho.
Assim, embarcou para Roma e começou uma série de atividades junto a cardeais e membros da Cúria Romana. Mas infelizmente, com a morte de Gregório XI e o cisma que ocorreu com a ascensão de Urbano VI, pouco ela pôde fazer.
Por seu intermédio, realizou Deus Nosso Senhor vários milagres. Um deles foi com uma nobre dama de má vida, que não queria confessar-se para morrer. Catarina rezou por ela. Subiu então do rio Tibre uma fumaça negra e espessa, que penetrou na casa daquela mulher, de modo tal que um morador não podia ver o outro. Ia acompanhado de um ruído tão pavoroso, que, aterrorizada, a dama mandou chamar Catarina, prometendo fazer tudo o que ela determinasse. Confessou-se então piedosamente.
Em certa ocasião, o Tibre saiu de seu leito, inundando parte da cidade. Pediram a Catarina que rezasse para que as águas recuassem. Mas, por humildade, a Santa não quis atender à solicitação, sendo levada à força até a borda das águas que, ao contato de seus pés, retornaram ao leito.
Estando em Nápoles, uma viúva da sociedade local pediu a Catarina que rezasse por sua filha, sempre molestada à noite pelo demônio. A Santa aconselhou a jovem a que se confessasse muito bem de seus pecados, porque, às vezes, pelo fato de calar algum pecado por vergonha, Deus permitia que o demônio tivesse maior poder sobre a pessoa. Indicou-lhe também orações, atos de piedade e de misericórdia, que atrairiam as bênçãos de Deus, e prometeu orar por ela. Pondo isso em prática, oito dias depois a jovem ficou inteiramente livre daqueles ataques do demônio.
Volta triunfal à Suécia e morte
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Depois de uma permanência de cinco anos na Cidade Eterna, trabalhando sem êxito para a canonização de sua mãe, Catarina voltou para seu país. Tal era seu prestígio que, por onde passava, os principais representantes das cidades iam acolhê-la com provas de admiração. Bom tempo em que se prestigiava a virtude!
Ainda nessa viagem de volta, a santa operou mais um milagre à vista de todos. Tendo caído do carro um dos que a acompanhavam, foi esmagado por uma das rodas, que quebrou-lhe os ossos. Catarina rezou por ele e, ao simples toque de sua mão, curou-o imediatamente.
Ao chegar ao seu mosteiro, na Suécia, viu um operário cair de um edifício e estatelar-se no solo. As orações de Catarina e o contato de sua mão fizeram com que o operário se restabelecesse imediatamente.
Apenas chegada à Suécia, a saúde de Catarina começou a declinar. Ela havia contraído o hábito, desde menina, de confessar-se todos os dias e de receber freqüentemente a Sagrada Comunhão. Quando foi obrigada a guardar o leito em virtude de sua última doença, não ousava receber a comunhão por causa da fraqueza de seu estômago, que lhe provocava contínuos vômitos. Por isso pedia que levassem o Santíssimo Sacramento à sua cela, para adorá-Lo e humilhar-se em sua presença.
Enfim, entregou ela sua puríssima alma ao Criador no dia 24 de março de 1381, mal passados os cinqüenta anos de idade. Tendo ocorrido muitos milagres por sua intercessão, foi ela canonizada em 1474.
Fontes de referência:
- Les Petits Bollandistes , Vies des Saints, d'après le Père Giry, Paris, Bloud et Barral, Libraires-Éditeurs, 1882, tomo III, pp. 600 e ss.
- Edelvives, El Santo de Cada Dia, Editorial Luis Vives, S. A., Saragoça, vol. II, 1947, pp. 241 e ss.
- J.P. Kirsch, The Catholic Encyclopedia, Volume III, Copyright © 1908 by Robert Appleton Company
Online Edition Copyright © 2003 by Kevin Knight.
fonte- http://www.catolicismo.com.br/


Santa Catarina da Suécia,

Virgem.

1331-1381

Santa Catarina foi ao mesmo tempo filha, discípula e companheira inseparável da mãe, Santa Brígida, a maior expressão religiosa feminina da história da Suécia.
Nascida num berço nobre e cristão, Catarina nasceu em 1331 e recebeu educação e cultura com sólida base religiosa.
Aos sete anos de idade, foi entregue às Irmãs do convento de Risberg, que souberam desenvolver totalmente sua vocação, cristalizando os ensinamentos cristãos que já vinha recebendo desde o berço.
 
Mas, circunstâncias políticas e sociais fizeram com que a jovem tivesse que se casar com um nobre da corte, Edgar, que além de fervoroso cristão era doente.
Assim, decidiu aceitar o voto de castidade que Catarina fizera e ele mesmo resolveu adota-lo, vivendo tranqüilos como irmãos. Quando Edgard, ficou paralítico, Catarina passou a cuidar dele com todo carinho e generosidade.
 
Por ocasião da morte do pai de Catarina, sua mãe Brígida resolveu se voltar totalmente para a vida religiosa, iniciando-a com uma romaria aos túmulos dos apóstolos, em Roma. Pouco tempo depois Catarina conseguiu a autorização do marido para encontrar-se com a ela. Mas, quando estavam em Roma receberam a notícia da morte de Edgard.
Então, ambas fizeram os votos e vestiram o hábito de religiosas e não se separaram mais. Catarina ajudou e acompanhou todo o trabalho de caridade e evangelização desenvolvido pela mãe. Fundaram juntas o duplo mosteiro de Vadstena, na Suécia, do qual Brígida foi abadessa, criando a Ordem de São Salvador, cujas religiosas são chamadas de brigidinas.
 
Catarina, como sua assistente, seguiu-a em todas as viagens perigosas, em seu país e no exterior, sendo muita vezes salvas por um cervo selvagem que sempre aparecia para socorrer Catarina.
Foi após uma peregrinação à Terra Santa, que Brígida veio a falecer, em Roma. Catarina acompanhou o corpo de volta para a Suécia e foi recebida com aclamação popular, junto com os restos mortais da mãe, que já era venerada por sua santidade.
 
Os registros relatam mais fatos prodigiosos, ocorridos com a nova abadessa, pois Catarina foi eleita sucessora da mãe no convento. Eles contam que alguns pretendentes queriam que ela abandonasse os votos e o hábito depois a morte de Edgard. Um, mais audacioso, ao tentar atacá-la, teria ficado cego e só recuperado a visão depois de se ajoelhar aos seus pés e pedir perdão, quando abriu os olhos viu ao lado de Catarina um cervo selvagem. Por isso, nas suas representações sempre há um cervo junto dela.
 
No entanto, a rainha-mãe Brígida, depois de falecida passou a operar prodígios, segundo muitos devotos e peregrinos que afirmavam ter alcançado graças por sua intercessão. Por isso, a pedido do povo e das autoridades da corte, a abadessa Catarina foi a Roma requerer do Sumo Pontífice a canonização da mãe, em nome da população do seu país.
Alí viveu por cinco anos, interna de um convento onde ficaram registrados sua extrema disciplina, o senso de caridade e a humildade com que tratava os doentes e necessitados.
 
Catarina, quando voltou para a Suécia, já era portadora de grave enfermidade, talvez pelas horas de duras penitências que praticava. Tinha cinqüenta anos de idade quando faleceu, no dia 24 de março de 1381.
 
O papa Inocente VIII, confirmou o culto de Santa Catarina da Suécia, em 1484.
Mas o seu culto já era muito vigoroso em toda a Europa, uma vez que segundo a população romana ela teria salvado a cidade da inundação do rio Tevere cuja cheia já havia derrubado os diques que o continham.
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24 de Março - Santa Catarina da Suécia

Catarina foi ao mesmo tempo filha, discípula e companheira inseparável da mãe, Santa Brígida, a maior expressão religiosa feminina da história da Suécia. Nascida num berço nobre e cristão, Catarina nasceu em 1331 e recebeu educação e cultura com sólida base religiosa. Aos sete anos de idade, foi entregue às Irmãs do convento de Risberg, que souberam desenvolver totalmente sua vocação, cristalizando os ensinamentos cristãos que já vinha recebendo desde o berço.

Mas, circunstâncias políticas e sociais fizeram com que a jovem tivesse que se casar com um nobre da corte, Edgar, que além de fervoroso cristão era doente. Assim, decidiu aceitar o voto de castidade que Catarina fizera e ele mesmo resolveu adota-lo, vivendo tranqüilos como irmãos. Quando Edgard, ficou paralítico, Catarina passou a cuidar dele com todo carinho e generosidade. 


Por ocasião da morte do pai de Catarina, sua mãe Brígida resolveu se voltar totalmente para a vida religiosa, iniciando-a com uma romaria aos túmulos dos apóstolos, em Roma. Pouco tempo depois Catarina conseguiu a autorização do marido para encontrar-se com a ela. Mas, quando estavam em Roma receberam a notícia da morte de Edgard. Então, ambas fizeram os votos e vestiram o hábito de religiosas e não se separaram mais. Catarina ajudou e acompanhou todo o trabalho de caridade e evangelização desenvolvido pela mãe. Fundaram juntas o duplo mosteiro de Vadstena, na Suécia, do qual Brígida foi abadessa, criando a Ordem de São Salvador, cujas religiosas são chamadas de brigidinas. 


Catarina, como sua assistente, seguiu-a em todas as viagens perigosas, em seu país e no exterior, sendo muita vezes salvas por um cervo selvagem que sempre aparecia para socorrer Catarina. Foi após uma peregrinação à Terra Santa, que Brígida veio a falecer, em Roma. Catarina acompanhou o corpo de volta para a Suécia e foi recebida com aclamação popular, junto com os restos mortais da mãe, que já era venerada por sua santidade. 


Os registros relatam mais fatos prodigiosos, ocorridos com a nova abadessa, pois Catarina foi eleita sucessora da mãe no convento. Eles contam que alguns pretendentes queriam que ela abandonasse os votos e o hábito depois a morte de Edgard. Um, mais audacioso, ao tentar atacá-la, teria ficado cego e só recuperado a visão depois de se ajoelhar aos seus pés e pedir perdão, quando abriu os olhos viu ao lado de Catarina um cervo selvagem. Por isso, nas suas representações sempre há um cervo junto dela. 


Entretanto, a rainha-mãe Brígida, depois de falecida passou a operar prodígios, segundo muitos devotos e peregrinos que afirmavam ter alcançado graças por sua intercessão. Por isso, a pedido do povo e das autoridades da corte, a abadessa Catarina foi a Roma requerer do Sumo Pontífice a canonização da mãe, em nome da população do seu país. Alí viveu por cinco anos, interna de um convento onde ficaram registrados sua extrema disciplina, o senso de caridade e a humildade com que tratava os doentes e necessitados.


Catarina, quando voltou para a Suécia, já era portadora de grave enfermidade, talvez pelas horas de duras penitências que praticava. Tinha cinqüenta anos de idade quando faleceu, no dia 24 de março de 1381. 


O papa Inocente VIII, confirmou o culto de Santa Catarina da Suécia, em 1484. Mas o seu culto já era muito vigoroso em toda a Europa, uma vez que segundo a população romana ela teria salvado a cidade da inundação do rio Tevere cuja cheia já havia derrubado os diques que o continham.

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Um comentário:

  1. O minha SANTA CATARINA DA SUÉCIA ESCUTAI MINHAS PRECES E INTERCEDE EM MEU FAVOR EM NOME DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO SEU ÚNICO FILHO NOSSO SENHOR AMÉM

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