terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Santos Inocentes - 28 dezembro

Se você fez aborto tenha consciência que cometeu um erro muito grande e faça assim:
1) vá se confessar humildemente
2 faça uma oração de cura interior e libertação, reze o terço. Nossa Senhora  cheia de graça, mãe de Deus, cheia de graça vai te perdoar. Lave seu coração, revista-se do Espirito Santo. Tenha animo, tenha alma

Nós celebramos  a festa dos Santos Inocentes, os santos Inocentes foram aquelas crianças assassinadas barbaramente  por Herodes porque ele queria assassinar JESUS, aquelas crianças não tinham consciência do que estava acontecaendo com elas e se tornaram mártires porque sem saber morreram no lugar de Jesus. Jesus diz em Mateus, aquilo que fizerem ao menor dos meus irmãos fará a mim. Não tem irmão menor que uma criança na barriga de uma mãe, (totalmente indefesa) então a mãe que mata o filho que está na barriga matou quem? Jesus, logo eles morreram no lugar de Jesus e se morreram no lugar de Jesus eles são Mártires, Santos e inocentes. Aquele filho que você matou ele é seu filho e ele é santo porque ele foi mártir, ele morreu em consequência do pecado do mundo ele morreu no lugar do próprio Cristo. E esse Santo inocente está no céu e intercedendo pela sua salvação
O seu filho está no céu rezando por você, intercedendo pela sua cura, veja que coisa maravilhosa, achei lindo estas palavras que Padre Leo disse no seu video. Então honre seu filho e ore por ele, ore por todos os abortados 

É um convite a refletirmos sobre a situação atual de milhões de “pequenos inocentes”
A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, “encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes – ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: ‘Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar’. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: ‘Do Egito chamarei o meu filho’. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: ‘Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'” (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.
Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um “bispo”, estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o “derrubado” oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.
A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de “pequenos inocentes”: crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.
Santos Inocentes, rogai por nós

A Igreja honra como mártires este coro de crianças, vítimas do terrível e sanguinário rei Herodes, arrancadas dos braços de suas mães em tenra idade para escrever com seu próprio sangue a primeira página do livro de ouro dos mártires cristãos e merecer a glória eterna segundo a promessa de Jesus: “Quem perder a vida por amor de mim a encontrará”. Para eles a liturgia repete hoje as palavras do poeta Prudêncio: “Salve, ó flores dos mártires, que na alvorada do cristianismo fostes massacrados pelo perseguidor de Jesus, como um violento furacão arranca as rosas apenas desabrochadas. Vós fostes as primeiras vítimas, a tenra grei imolada, num mesmo altar recebestes a palma e a coroa”.
O episódio é narrado somente pelo evangelista Mateus, que se dirigia principalmente aos leitores judeus e portanto tencionava demonstrar a messianidade de Jesus, no qual haviam se realizado as antigas profecias: “Então Herodes, percebendo-se enganado pelos magos, ficou muito irritado e mandou matar, em Belém e no seu território, todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo de que havia se certificado com os magos. Então cumpriu-se o que fora dito pelo profeta Jeremias: ‘Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação: Raquel chora seus filhos, e não quer consolação, porque não existem mais’ ”.
A origem desta festa é muito antiga. Aparece já no calendário cartaginês do século IV e cem anos mais tarde em Roma no Sacramentário Leonino. Hoje, com a nova reforma litúrgica, a celebração tem caráter jubiloso e não mais de luto como o era antigamente, e isto em sintonia com os simpáticos costumes medievais, que celebravam nesta circunstância a festa dos meninos do coro e do serviço do altar. Entre as curiosas manifestações temos aquela de fazer descer os cônegos dos seus lugares ao canto do versículo: “Depôs os poderosos do trono e exaltou os humildes”.
Deste momento em diante, os meninos, revestidos das insígnias dos cônegos, dirigiam todo o ofício do dia. A nova Liturgia, embora não querendo ressaltar o caráter folclórico que este dia teve no curso da história, quis manter esta celebração, elevada ao grau de festa por são Pio V, muito próxima da festa do Natal. Assim colocou as vítimas inocentes entre os companheiros de Cristo, para circundar o berço de Jesus Menino de um coro gracioso de crianças, vestidas com as cândidas vestes da inocência, pequena vanguarda do exército de mártires que testemunharão com o sangue sua pertença a Cristo.
Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

Santos Inocentes Mártires 28/12
A memória dos santos inocentes lembra de todos os meninos que foram cruelmente mortos pelo rei Herodes por ocasião do nascimento do menino Jesus. De acordo com a tradição todos os meninos de até dois anos foram mortos, para garantir que o filho de Maria fosse também eliminado.

Quem narrou para a História foi o Apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os sábios do oriente procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido Rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou então os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que o Ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina.

Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que depois de encontrarem o "tal Rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias. Mas os reis do Oriente, avisados em sonho pelo espírito de Deus, voltaram para casa por outro caminho.

O tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR


Reflexão Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna segundo a promessa de Jesus. A Igreja celebra a festa dos Santos Inocentes perto da Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem com sua presença a manjedoura do Menino Jesus.
Oração Meu Senhor, pelos Santos Inocentes, quero Vos rogar hoje por todos aqueles que são injustiçados, sofrem ameaças, são marginalizados e incompreendidos. Olhai pelos pequeninos, abandonados e assassinados pelas estrutura de morte de nossa sociedade. Que convosco eles alcancem dignidade e paz. Amém.

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